quinta-feira, 19 de outubro de 2017

Josef Stalin

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Josef Vissarionovich Djugachivili (Stalin, homem de aço). Stalin, foi um ditador que governou a União Soviética (URSS) de 1924 a 1953. Sucessor de Vladimir Ilitch Ulianov (Lênin). Destituiu e perseguiu Léon Davidovitch Bronstein (Trotsky), sucessor natural de Lênin. Stalin, foi casado duas vezes. A primeira esposa foi Ekaterina Semyonovna Svanidze, morreu de tifo em 1907. Tiveram um filho, Yakov no qual Stalin não tinha nenhum estima. Morto em 1943, em um campo de concentração. A segunda esposa foi Nádia Alliluyeva. Nádia teve dois filhos Vasilli e Svetlana. Nádia se suicidou em 1932, com um tiro no peito, após se dar conta de que o marido não era aquele no qual ela havia idealizado. Vasily morreu em 1962. Svetlana morreu em 2011.   A partir do suicídio da esposa, Stálin ficou mais cruel do que já era e pegou ódio da família de Nádia. No entendimento de Stálin, Nádia o traiu tirando a própria vida. Ele se isolou de todos, perdendo dessa maneira, todo o sentimento humano.  Apesar de seu amor pela esposa, Stálin via no suicídio uma traição. Depois desse episódio, ele nunca mais foi o mesmo. Stalin, morava em sua dacha a poucos quilômetros ao sul de Moscou. A residência era guarnecida por por uma bateria antiaérea e uma força de 300 soldados armados. Ninguém entrava na casa sem a autorização do ditador. Somente sua governanta Valentina. Stalin, não exigia e nem queria nada, a não ser o poder. A distração do ditador era ficar a noite toda revisando a lista das prováveis execuções e deportações até as sete horas da manhã. Aos 60 anos, Stálin estava no auge do poder. Era o dirigente da URSS, composta por 15 repúblicas e abrangendo 11 fusos horários e ocupando 1/6 da massa terrestre. Frio e insensível. Usava o nome Stálin, pois era o nome que escolheu durante a Revolução Russa. Significava “homem de aço”. Stalin queria criar um novo homem, trabalhador, disciplinado e cego ao partido, a Stalin. O ditador achava que tinha que destruir para reconstruir. Por um ano e meio, colocou em prática um sistema científico de eliminação em massa, chamado de “O GRANDE EXPURGO”. Entre Julho de 1937 e novembro de 1938, mandou executar 800 000 russos. 1500 vítimas por dia, 1 a cada 0:57 segundos. No final de 1938, Stálin já tinha o poder absoluto e já havia eliminado os inimigos reais ou não. Era hora de parar antes que o povo percebesse que ele era um assassino frio e louco. Para se absolver, Stálin acusou o chefe da polícia secreta, Nikolai Yezhov, o anão sedento de sangue. Este foi acusado de ter cometido todos os crimes sem seu consentimento. Nikolai o obedecia fielmente, havia torturado e assassinado milhares de inocentes com suas próprias mãos. No final, foi torturado e morto a mando de Stálin. Em sua seção de tortura lhe quebraram o braço. A frase usada por Stálin era, escolher uma vítima, dar o golpe saborear a vingança e ir dormir. Stálin vivia sozinho, ou só ele e sua governanta. A única pessoa a conviver com ele foi sua governanta Valentina, além de cuidar dele, ainda era sua amante. Valentina era analfabeta e não gostava de política. Era a única pessoa que sabia as fraquezas do ditador. Stálin tinha infecção na garganta, esclerose arterial e suríase. Tinha um braço mais curto e o rosto cheio de buracos pela varíola quando tinha sete anos. Stalin era de baixa estatura, tinha um metro e sessenta centímetros. No palanque, no Kremlin em Moscou, usava uma pequena plataforma para não mostrar sua verdadeira altura. 
GULAGS, eram campos de trabalho forçado da União Soviética (URSS), criados após a Revolução Comunista de 1917 para abrigar criminosos e "inimigos" do Estado. Gulag, era uma sigla, em russo, "Administração Central dos Campos", que se espalhavam por todo o país. Os maiores gulags ficavam em regiões geográficas quase inacessíveis e com condições climáticas extremas. Foram expandidos na década de 30, mas reduzidos após 1953 (morte de Stálin). O pior gulag, foi o de Kolyma, na Sibéria. Ao chegar em um gulag, com temperatura de – 50° C. Os presos eram despidos e colocados em cubículos de 3 m² para quatro pessoas - dentro de um alojamento sem teto. Além de ficar espremidos, os recém-chegados não tinham acesso a banheiro. Por isso, pisavam em fezes congeladas que não eram retiradas nunca. Era comum guardas e detentos estuprar e abusar de prisioneiras. A situação forçava as mulheres a buscar proteção, muitas vezes se juntando com um homem, os chamados “maridos de campo”. As presas que engravidavam iam para um alojamento separado e cuidavam umas das outras. Crianças nascidas nos gulags, iam para um orfanato fora do campo, na maioria das vezes as mães nunca mais viam os filhos. A jornada de trabalho era de 14 horas diárias. Era muito comum devido às precariedades do campo, mulheres arrancarem carvão com as unhas para a produção. Stálin, brindava a esposa (Nádia) todos os dias durante as refeições. Fora Svetlana (filha) e sua mãe, ele era apaixonado pela mulher. Stalin teria sido o único sobrevivente de três filhos. Seu pai, um sapateiro alcoólatra, batia no mesmo. Morreu quando Stalin tinha 10 anos. Sua mãe era uma dona de casa que percebeu a inteligência do filho bem cedo e o matriculou em um seminário para que se torna-se um sacerdote. No seminário, concluiu oito anos de estudo antes de ser expulso por suas ideias subversivas. Como havia acabado de conhecer o Marxismo, se comprometeu a combater czarismo. Juntou-se a uma quadrilha bolchevique que assaltava bancos saqueava aldeias e planejava assassinatos. Quando os bolcheviques assumiram o poder, Lênin fez dele secretário do partido;
Antes de morrer,  Lênin queria impedi-lo de tornar-se seu sucessor. Em seu testamento, Lênin escreveu, “Stalin é violento demais e deve ser impedido de assumir o poder”. Do ponto de vista crítico, Stalin não tinha limites por passar muita miséria e outros obstáculos na infância. A falta do pai e a imposição de limites foram fatores determinantes. Todos os dias no fim da tarde, Stalin trabalhava em seu escritório no Kremlin. Dos quatro cantos do país, milhões de funcionários públicos enviavam todas as  informações que conseguissem reunir.
Sua filha Svetilana, pediu asilo político aos Estados Unidos em 1967, após denunciou os crimes do pai. Stalin, morreu em 1953, foi encontrado caído no chão de seu quarto.  Morreu quatro dias depois, aos 74 anos de idade. Causa da morte, derrame cerebral.


 Fonte: History Channel. Imagens: Google.
  

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