Criada em 8 de agosto de 1967 pelo Tratado de Bali, (Bangcoc) na Tailândia, com o objetivo de assegurar a
estabilidade política e de acelerar o processo de desenvolvimento da região.
Atualmente, o bloco representa um mercado de 620 milhões de pessoas e um PIB próximo de US$ 2,5 trilhões, com exportações da ordem de US$ 293,1 bilhões e
importações alcançando US$ 257,9 bilhões.
Em
2002, entrou em vigor a eliminação das barreiras econômicas e alfandegárias. Em
1999, a Asean admitiu como membro o Camboja. Os países membros são: Indonésia, Malásia, Filipinas, Singapura, Tailândia (1967), Brunei (1984), Vietnã (1995), Mianmar (1997), Laos (1997) e Camboja (1999).
A Asean mantém com o Brasil um comércio total de US$ 16,5 bilhões, constituindo o segundo maior país parceiro comercial na Ásia.
Além do grande número de pessoas, ainda é muito dependente de investimentos externos, principalmente da União Europeia, Estados Unidos e Japão.
Assim como em outros países asiáticos, são frequentes as denúncias de superexploração de trabalhadores, casos de mão de obra escrava nesses países.
Essas práticas ilegais possibilitam o aumento dos lucros de grandes empresas transnacionais e mantém grande parte dessas populações em condições de vida precárias.
Além do grande número de pessoas, ainda é muito dependente de investimentos externos, principalmente da União Europeia, Estados Unidos e Japão.
Assim como em outros países asiáticos, são frequentes as denúncias de superexploração de trabalhadores, casos de mão de obra escrava nesses países.
Essas práticas ilegais possibilitam o aumento dos lucros de grandes empresas transnacionais e mantém grande parte dessas populações em condições de vida precárias.
Na economia as novas diretrizes para os próximos dez anos, o primeiro - ministro Malaio Najib Razak, disse que a Asean aspira a crescer a um PIB conjunto de US$ 4,7 trilhões em 2020, se transformando na quarta maior potência do mundo em até 20 anos.
Ed Leya. Geografia Leituras e interação. Ed. Positivo. A dinâmica no espaço mundial. Imagens: Google. Site Itamaraty.gov.br.
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