sábado, 30 de setembro de 2017

Astecas, breve resumo


Foto tirada sobre a pirâmide da lua. 02/2017

Formação, por volta de 1345, às margens do lago Texcoco, no vale do México, dando origem a um dos maiores impérios da América. A capital dessa civilização era Tenochititlán.  Sobre suas ruínas foi erguida a atual Cidade do México.

Os astecas, também chamados de mexicas, dominavam técnicas avançadas de construção com arrojo arquitetônico.
Pavimentação de ruas (utilização de petróleo), construção de aquedutos para o transporte de água. Produziram obras de artesanato, de pintura e de escultura. 
Desenvolvimento da escrita (pictórica), a matemática e a astronomia.
A agricultura construída com base na economia asteca e as técnicas agrícolas eram bem desenvolvidas. A irrigação e a técnica de deixar o terreno em descanso, usadas atualmente, já eram praticadas pelos astecas.
Os astecas criavam animais, praticavam o comércio e desenvolveram notavelmente a metalurgia de ouro, prata cobre, e estanho.
Principal alimento, o milho, além do cacau, do mel e da carne de alguns animais. 
Os sacerdotes, a nobreza e o povo constituíam as três principais camadas sociais da civilização asteca. O chefe, chamado de "imperador" pelos espanhóis, tinha a liderança política, religiosa e militar. Sua autoridade era limitada por um Tribunal e por um Conselho de Anciãos. 
A religião asteca se caracterizava pelo culto às forças da natureza, representada por diversos deuses,  tendo destaque o Sol, deus da guerra.
Os astecas mediam o tempo de de forma muito precisa e parecida utilizada pela nossa sociedade atualmente. Desenvolveram um calendário solar no qual o ano era dividido em 365 dias, organizados em 18 meses com 20 dias cada, além de um mês com apenas 5 dias.
Em 1519, o aventureiro espanhol Fernão Cortês, que vivia na região que hoje corresponde à Cuba, conduziu uma expedição ao México com o objetivo de descobrir riquezas. Tiveram início as lutas entre astecas e os conquistadores, resultando, em pouco tempo, no extermínio da civilização asteca.
     
Geografia, homem e espaço. Ed. Saraiva. Foto,professor edi geo.
   

sexta-feira, 29 de setembro de 2017

Escalas do Universo

Galáxia: diâmetro 100 mil anos – luz.
Nebulosa de Órion: 60 anos – luz.
Todo o Universo: 28 bilhões de anos – luz.
A Via Láctea, possui 200 bilhões de estrelas. 
Os três maiores asteroides:
Ceres: diâmetro 972 km.
Palas: diâmetro 570 Km.
Vesta: diâmetro 530 Km.
O Ceres foi descoberto em 1801, pelo astrônomo Giuseppe Pazzi.
Existem apenas 26 com mais de 200 km de diâmetro.
Algumas estrelas em comparação ao Sol
Sol: Raio 695 500 km
Sirius: Constelação Cão Maior – 2 vezes o raio do Sol.
Vega: Constelação Lira – Raio 4 vezes o do Sol.
Capella: Constelação Auriga – Raio10 vezes o do Sol.
Arcturus: Gigante Vermelha/Constelação Boötes – Raio 23 vezes o do Sol.
Póllux: constelação de Gemini - raio - 5 568 000 km. Distância da Terra - 33, 72 anos-luz.
Aldebarã: constelação de Taurus. Raio - 30 760 000 km. Distância da Terra - 65,23 anos-luz.
Rígel: constelação de Orion. Raio - 54 290 000 km. Distância da Terra - 864,3 anos-luz.
Pistol Star: Nebulosa da Pistola. Raio - 213 000 000 km. 
Betelgeuse: constelação de Orion. Raio - 821 300 000 km. Distância da Terra - 642, 5 anos-luz.
VY Canis Majoris: constelação Canis Major. Raio - 988 300 000 km. Distância da Terra - 4 892 anos-luz.
UY Scuti: constelação de Scutum. Raio - aproximadamente 1 182 350 000 km.
Observação: Raio da Lua 1737 km.

Distâncias
Na escala do Universo, as distâncias são enormes. A Lua que é o astro mais próximo da Terra, encontra-se a uma distância média de 384 400 Km. O planeta mais próximo à Terra é Vênus. Está a 40 milhões de Km quando está mais próximo e 256 milhões de Km quando está mais distante.
Para falar sobre distâncias planetárias, usamos uma unidade que é maior que o quilômetro. A unidade equivalente à distância entre a Terra e o Sol (149 600 000 Km), chamamos de unidade astronômica (1UA= 150 000 000 km). Marte encontra-se a 1,5 UA do Sol, Júpiter, a 5,2 UA. E o planeta mais distante, Netuno, orbita a 30 UA do Sol.
Os astrônomos utilizam outra unidade de medida, o parsec, que equivale a cerca de 3,26 anos-luz. Usado em distâncias estelares de trabalhos científicos. O nome é a união de duas palavras, paralaxe e second.
Quando se fala de distâncias entre estrelas, é necessário usar uma distância ainda maior, o ano – luz. Um ano–luz é a distância que um raio de luz percorre em um ano, à velocidade de 300 000 Km/s. Equivale a (9 461 000 000 000 Km). A estrela mais próxima (depois dos Sol), Alfa Centauri, encontra-se à 4,3 anos-luz da Terra. 
Outras distâncias
Terra: 1 UA (149 600 000 Km)
Júpiter: 5,2 UA
Saturno: 9,5 UA
Urano: 19,2 UA
Netuno: 30 UA
Plutão: 39,5 UA (mesmo não sendo mais planeta)
Distâncias a partir da Terra
Alfa Centauri: 4,3 anos-luz. Estrela mais próxima do Sol.
Andrômeda: 2,2 milhões de anos-luz. Uma das galáxias mais próximas da Terra.
Galáxia mais distante já detectada: 13 bilhões de anos-luz.
Nossa galáxia, a Via Láctea faz parte de um agrupamento de galáxias chamado Grupo Local.

Origem e formação do Sistema Solar
Há 4,6 bilhões de anos, haveria o que os cientistas chamam de nuvem primordial, uma imensa nebulosa de gás e poeira cósmica. Aos poucos, ela teria sido resfriada e, com isso, se condensado e se contraído. Na contração, a nuvem teria desenvolvido rotação e assumido a forma de um disco.
No centro do gigantesco disco, a matéria teria começado a se concentrar, dando início à formação do que mais tarde veio a ser o Sol. Nas várias partes do disco, ocorriam colisões de grãos, que grudavam uns aos outros, formando corpos maiores. Com o aumento de massa nesses corpos, sua atração gravitacional teria constituído um agente agregador de matéria.
Assim se formaram grandes blocos, chamados de planetésimos, por sua vez, acabaram se agregando para formar blocos ainda maiores, os protoplanetas.
Ao mesmo tempo em que aumentava a concentração de matéria no centro do disco giratório, fenômeno que levaria à formação do Sol, em outras partes do disco, corpos menores teriam sido atraídos pelos protoplanetas, pelos quais colidiam e a eles acresciam, dando origem aos planetas do Sistema Solar.
Essa explicação para a constituição dos planetas tem o nome de teoria da acreção (ou acréscimo), pelo fato de eles terem se formado graças a sucessivos acréscimos de matéria cósmica.
O Sol se encontra no centro do Sistema Solar. É a estrela mais próxima da Terra. Como toda estrela, o Sol é formado principalmente por Hidrogênio e Hélio.
Os planetas são astros iluminados pelo Sol, ao redor do qual executam órbitas. Dá-se o nome de translação a esse movimento. Como as órbitas são elípticas, há períodos em que os planetas se aproximam e há períodos em que se afastam do centro de atração.Todos os planetas do Sistema Solar realizam um movimento em torno de si mesmos ou de seu eixo imaginário, chamado de rotação.
No movimento de translação, a Terra demora 365, 24 dias. Um ano não bissexto tem um déficit de 6 horas e 4 minutos em relação ao movimento de translação. Este déficit, ao longo de 4 anos, origina 24 horas, ou seja, 6h X 4 anos=24h, sendo compensado com um ano bissexto (onde se acrescenta mais um dia). No movimento de rotação, um dia vale, 23 horas 56 minutos 4 segundos e 9 centésimos.

Teoria do Big Bang
Em 1929, o astrônomo Edwin Hubble observou que as galáxias que formam o Universo afastam-se continuamente umas das outras. Hubble notou que, quanto mais distante a galáxia, mais rápido é seu afastamento. Dessa observação, concluiu-se que o Universo como um todo está se expandindo.
No final de 1940, os cientistas propuseram a hipótese de que a expansão de que a expansão do Universo estaria ocorrendo por causa de uma Grande explosão (em inglês, Big Bang), ocorrida a aproximadamente 14 bilhões de anos.
Uma evidência do Big Bang se revelou em 1965, quando os físicos estadunidenses Arno Penzias e Robert Wilson detectaram traços da radiação de partículas que estariam viajando desde o momento da grande explosão cósmica. Essas radiações seriam como “ecos” do Big Bang impressos no Universo. Em razão dessa descoberta, Penzias e Wilson ganharam o prêmio Nobel de física em 1978.
Melhor conhecimento do Sistema Solar
Durante muito tempo as pessoas acreditaram que a Terra era imóvel e ocupava o centro do Universo. Essa teoria ficou conhecida como geocêntrica (geo = Terra, cêntrica = centro).
Em 1543, o polonês Nicolau Copérnico publicou uma teoria revolucionária. Nessa teoria, o Sol ocupava o centro do Universo e os planetas do sistema giravam ao seu redor (Sol). Teoria conhecida como Heliocêntrica. Essa ideia foi rejeitada na época, principalmente por motivos religiosos. A igreja católica defendia a proposta de Ptolomeu. Devido a esta teoria, o italiano Galileu Galilei foi perseguido por defender a teoria heliocêntrica.
O telescópio Hubble foi lançado em 1990 e pode captar imagens a distâncias enormes porque está do lado de fora da névoa formada pela atmosfera terrestre. Ele pode captar imagens a 12 bilhões de anos-luz de distância (1 ano-luz corresponde a 9,46 trilhões de quilômetros), é o mais poderoso telescópio já construído. 


Moderna, Enciclopédia do estudante. site:hypescience site:mundo estranho. wikipedia.

quinta-feira, 28 de setembro de 2017

Rosa dos ventos sem erro


Resultado de imagem para fotos de rosa dos ventos
Para poder responder a Rosa dos Ventos, precisa começar com os pontos cardeais. Cardeal + cardeal. Exemplo: Norte + Leste= Nordeste. Sul + Leste= Sudeste. Sul + Oeste= Sudoeste. Norte + Oeste= Noroeste. Para guardar este exemplo, sempre comece pelos polos, Norte e Sul.
Dessa união, nasceram os colaterais. Os subcolaterais, é a união dos cardeais mais os colaterais. 
Novamente começa dos cardeais para os colaterais. Exemplo: Norte + Nordeste= Norte - Nordeste. Leste + Nordeste= Leste - Nordeste. Leste + Sudeste= Leste - Sudeste. Sul + Sudeste= Sul - Sudeste. Sul + Sudoeste= Sul - Sudoeste. Oeste + Sudoeste= Oeste - Sudoeste. Oeste + Noroeste= Oeste - Noroeste. Norte + Noroeste= Norte - Noroeste.

Professor edi geo. Imagens Google.

Movimentos migratórios

Movimentos migratórios
Migração – é todo movimento de população que ocorre no espaço geográfico.
Migrante é aquele que realiza o movimento de migração.
Emigração – refere-se ao ato da saída de uma região.
Imigração – refere-se ao ato da entrada em uma região.
Causas do deslocamento
Naturais – como a desertificação de um local, secas prolongadas, inundações, terremotos... 
No Brasil podemos lembrar as secas prolongadas que ocorrem no Sertão.
Políticas/religiosas – incluindo guerras civis, revoluções, perseguições religiosas, conflitos separatistas, discriminação com violência (racismo)...
Econômicas – são as de maior importância no caso das migrações internas no Brasil. Inclui a decadência econômica de uma região e o crescimento de outra.
Migrações no Brasil
Historicamente observamos muitos movimentos migratórios no Brasil, muitos deles vinculados a ciclos econômicos. Podemos citar:
Séculos XVI e XVII – deslocamento de pessoas do litoral para o interior do Nordeste acompanhando a expansão da pecuária (através do Vale do São Francisco);
Século XVIII – deslocamento de paulistas e nordestinos para Minas Gerais, Goiás e Mato Grosso atraídos pela descoberta de ouro e pedras preciosas;
1870-1910 – deslocamento de nordestinos para a Amazônia (especialmente para o Acre, durante o ciclo da borracha;
Final do século XIX - início do século XX – nordestinos para São Paulo, atraídos pela cafeicultura;
década de 1940 – nordestinos para oeste paulista e norte do Paraná, atraídos pela expansão da cultura do algodão;
década de 1950 – nordestinos para Goiás, atraídos pela oferta de empregos na construção civil durante a construção de Brasília;
décadas de 1960/70 – nordestinos para a Amazônia, devido aos projetos de colonização agrícola e de mineração, além da abertura de rodovias como a Transamazônica.
Historicamente a principal região de emigração no Brasil tem sido o Nordeste.
Isso não se deve exclusivamente às secas, mesmo porque não é só o sertanejo que deixa sua região. 
A falta de empregos, de infraestrutura, a concentração de terras e o baixo padrão de vida são os fatores principais para a saída dos nordestinos de sua região. 
A seca é um agravante para aqueles que moram nas áreas afetadas por esse fenômeno climático. 
migrações pendulares diárias – são comuns nas grandes regiões metropolitanas. Trata-se de um movimento de ida e volta durante um dia.
Envolve especialmente o deslocamento de casa para o trabalho e a volta para a casa. Milhões de brasileiros executam esse movimento diariamente.
Migrações inter-regionais – envolvem o deslocamento de uma região brasileira para outra. 
É tradicional o deslocamento de nordestinos para o Sudeste (atraídos pelo mercado de trabalho, pela industrialização e construção civil, além do melhor padrão de vida nas metrópoles do Sudeste). 
Ressaltando o deslocamento de sulistas para o Centro-Oeste e Amazônia acompanhando a expansão das fronteiras agrícolas brasileiras. 
Na década de 1990 esses movimentos inter-regionais diminuem de intensidade. 
A saturação das metrópoles do Sudeste tem provocado até um retorno dos nordestinos à sua região.
Migrações intra-regionais – são aqueles que ocorrem entre os estados de uma mesma região. 
Os movimentos de curta distância apresentaram uma intensificação nos anos 90. 
Destacam-se como centros de atração mais recentes os estados de Tocantins, Goiás, Amapá e Maranhão.
Observamos também um menor crescimento populacional nas metrópoles de várias regiões metropolitanas e um maior crescimento nos municípios periféricos a essas capitais, até mesmo fora das regiões metropolitanas. 
Os municípios de porte médio têm obtido um crescimento mais expressivo.
A partir de 1934, com a Lei de quotas restringindo a entrada dos imigrantes, com a crise na cafeicultura e, mais tarde, a Segunda Guerra Mundial e a recuperação econômica na Europa, diminui a entrada de imigrantes no Brasil. 
Nas últimas décadas temos recebido principalmente sul-americanos, africanos e asiáticos.
Observe os principais grupos de imigrantes que vieram para o Brasil:
Portugueses – em grande número se distribuíram por várias regiões do país, especialmente no Sul e Sudeste, em atividades urbanas (comércio e indústria). Vale lembrar também dos portugueses na Campanha Gaúcha desenvolvendo a pecuária extensiva nas estâncias; 
Italianos – destacaram-se na Região Sul (Vale do Tubarão, no sul de SC, e Serras Gaúchas – Caxias do Sul, Garibaldi, Farroupilha, Flores da Cunha, Bento Gonçalves) com a produção de uva e vinho, e principalmente em São Paulo, como mão de obra assalariada na cultura de café no oeste paulista e na capital e região do ABC no setor industrial;
Espanhóis – entram no Brasil principalmente no século XX, concentrando-se
nas Regiões Sudeste e Sul em atividades do comércio e indústria; 
Alemães – entram em pequeno número no Espírito Santo e São Paulo e em maior número na Região Sul (Joinvile, Vale do Itajaí, Serras Gaúchas e proximidades de Porto Alegre). 
Desenvolvem atividades de policulturas e
criação em pequenas e médias propriedades e pequenas produções industriais caseiras; 
Japoneses – sua primeira entrada no Brasil ocorre em 1908 e concentram-se principalmente no período entre 1920 e 1934.
Dirigem-se para a Amazônia iniciando os cultivos de juta e pimenta-do-reino, para o oeste paulista (Marília, Bastos e Tupã) com atividades ligadas à granjas, algodão e sericicultura, para
o Vale do Ribeira (chá e banana), para o Vale do Paraíba (arroz e hortifrutigranjeiros) e arredores da capital paulista (o chamado cinturão verde com a produção de hortifrutigranjeiros). 
Além desses grupos há também a entrada de imigrantes eslavos (principalmente no Paraná), sírios, libaneses, turcos, judeus, asiáticos do extremo oriente, e reduzidas presenças de franceses, holandeses e até norte-americanos.

População absoluta – refere-se ao número total de habitantes de uma cidade, região ou país. 
População relativa – pode ser chamada também de densidade demográfica e é obtida dividindo-se o número de habitantes pela área em que eles vivem (nº hab/Km_).
Segundo o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), o Brasil possui 204.450.649 habitantes, ocupando o 5º lugar no mundo. O Brasil é um país muito populoso (aquele que tem muitos habitantes). A densidade demográfica em nosso país é de 24 hab./Km. É um número baixo e, assim, podemos considerar o Brasil um país pouco povoado.
A população brasileira encontra-se mal distribuída pelo território, concentrando-se, por motivos históricos e econômicos, em áreas próximas ao litoral.
Avançando para o interior do país encontramos densidades cada vez menores, com grandes vazios demográficos na Amazônia.
A população brasileira apresenta maioria de mulheres com pequena diferença sobre homens.
Essa vantagem pode ser explicada pela maior expectativa de vida entre as mulheres e pela maior incidência de mortes violentas (causas não naturais) entre os homens.
A melhoria no padrão de vida da população brasileira tem permitido a elevação de sua expectativa de vida. 
Com o brasileiro vivendo mais e com a queda da natalidade e da fecundidade altera-se a composição etária de nossa população.
O Brasil já apresenta maioria de adultos. 
O percentual de jovens está reduzindo e, além disso, aumenta também o percentual de idosos. 
Habitantes em 28/09/2017: 208 053 028. 
Taxa bruta de mortalidade: 6  por mil.
Taxa de natalidade: 15 por mil. 
Taxa média anual do crescimento da população 0,909 %. Dados IBGE. (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística).
Segundo o Banco Mundial, a estimativa de vida do brasileiro era de 54,20 anos em 1960.
Em 2015, a expectativa passou para 74, 68 anos.
Os governantes brasileiros querem a Reforma da Previdência. Estes, alegam que os habitantes do Brasil estão se aposentando muito cedo em comparação a outros países. A diferença é o retorno dos impostos em outras nações. O contribuinte paga durante 30 – 35 anos para poder se aposentar. Não precisa que ninguém trabalhe por ele depois de aposentado para manter sua aposentadoria, ou seja, a conta não fecha.

 IBEP, ensino fundamental. Dados IBGE. (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística). Banco Mundial..

Índia

·        Independência da Inglaterra desde 1947.
·        Até o início da década de 1990, economia fechada e pautada, substituição do consumo de produtos importados por mercadorias produzidas dentro do próprio território.
·        Após esse período, o governo passou a controlar mais de 70% da economia.
·        Os percentuais restantes estavam destinados ao setor privado, considerado totalmente inexpressivo por não ter liberdade para expandir a atividade industrial.
·        Qualquer tipo de mercadoria e quantidade a ser produzida pelas indústrias privadas necessitavam de licença do Estado.
·        Mesmo indiretamente, o controle estatal estava presente em todos os aspectos da economia.
·        Após 1991, o país passou por reformas econômicas que culminaram no crescimento acelerado do PIB, na redução da inflação e na abertura comercial para produtos importados.
·        Mudança impulsionada pelas medidas econômicas implantadas gradativamente pelo governo e estiveram baseadas na redução de tarifas de importação e barreiras comerciais.
·        Maior autonomia para atuação de atividades industriais.
·        Setor de serviços à tecnologia informacional, fundamental ao expressivo crescimento econômico indiano.
·        Mesmo com políticas em favor da ampliação de parques industriais de alta tecnologia, promovendo o crescimento da economia, o governo não foi capaz de reverter a situação de pobreza verificada na Índia.
·        Em 2012, cerca de 32% da população vivia em situação de extrema pobreza, com aproximadamente 1,25 dólar por dia.
·        O governo indiano não possui recursos financeiros suficientes para investir e assegurar à população uma infraestrutura adequada, com programas de saúde e educação eficientes, que possam garantir ao cidadão melhor qualidade de vida.
·        Em 2012, 37% da população indiana era analfabeta e a expectativa de vida não ultrapassava os 66 anos.
Os softwares indianos
·        A ascensão econômica indiana possibilitou que o país se tornasse referência mundial no desenvolvimento de novas tecnologias, como a produção de softwares.
·        Atualmente a Índia exporta para cerca de 90 países esse tipo de tecnologia.
Sistema de castas
·        A sociedade indiana apresenta, embora não oficial, uma divisão baseada em castas.
·        Divisão rigidamente hierarquizada, tendo como critérios fundamentais a hereditariedade, a religião, a profissão e a etnia.
·        Por ser hereditária, essa forma de divisão social impossibilitava que o indivíduo passasse de uma casta inferior para uma superior.
·        Esse sistema foi oficialmente abolido na Índia com a Constituição de 1950.
·        A partir dessa data, a discriminação com base na hierarquia entre as castas se tornou uma prática criminosa.
·            Por fazer parte de uma tradição milenar, que prevalece o pensamento religioso e social hindu, a discriminação e a violência contra membros de castas consideradas inferiores ainda persiste.
·        O Estado indiano atualmente empreende ações com vistas a inserir os dalits na sociedade e romper o preconceito.
·        Por meio de cotas, estão sendo garantidas aos dalits vagas em universidades e cargos políticos e públicos.
·        O hinduísmo é a religião predominante na Índia.
·        No sistema social e religioso hindu, o Rio Ganges possui grande importância.
·        Tanto hindus como a maioria dos indianos atuais, consideravam o rio sagrado, pois, segundo a tradição, ele teria sido criado por shiva, deus muito cultuado em toda a Índia.
·        Meio de ligação entre o ser humano e o divino.
·        As águas do Ganges teriam a capacidade de purificar quem nele se banhasse.
       Castas
·        Brâmanes: Casta dos sábios, professores e sacerdotes, que deveriam orientar espiritualmente e aconselhar os governantes, além de realizar os rituais religiosos.
·        Xátrias: Casta dos guerreiros, encarregados de garantir a ordem política e a proteção social.     
·        Vaixás: Casta de comerciantes e agricultores proprietários de terras, encarregados da economia da sociedade.
·        Sudras: Trabalhadores manuais que deveriam servir às outras três castas.
·        Dalits: Também conhecidos como “párias” ou “intocáveis”, que não fazem parte de nenhuma das castas. Para os membros das demais castas, o simples contato com um dalit seria considerado ruim por causa de sua impureza.
 Editora Positivo. Ensino Médio